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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Papai Noel, Natal e Aquelas Bolachinhas Maravilhosas!!!!

Olá Amiga
 
     Finalmente consegui montar minha árvore de Natal!!!! Não ficou lindinha?
 
Observem os pinduricos de patch !!!
 
      Mas o que tem a ver o Papai Noel com esta festa cristã?  Esses dias a Lulu me perguntou. Este ano é o primeiro que ela não acredita mais no velhinho. E eu confesso que não me lembrava mais. Daí fomos pesquisar e para você não precisar perder tempo quando for questionada sobre o assunto, já posto na coluna.
 
A Verdadeira História do Papai Noel
 
      O Papai Noel que conhecemos que conhecemos hoje, gordo e bonachão, barba branca, vestes vermelhas, é produto de uma imemorial mistura de lendas pagãs e cristãs, a tal ponto que é impossível identificar uma fonte única para o mito. Sabe-se, porém, que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast, inspirador, por sua vez, de uma avassaladora campanha publicitária da Coca-Cola nos anos1930. Nas gravuras de Nast, como esta abaixo,

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a única característica atualizada é o longo cachimbo em que ele fumava sem parar, algo que nossos tempos antitabagistas já não permitem ao bom velhinho.
      O sucesso da representação feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco de paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Clauss - o nome de Papai Noel em inglês - deixou no passado e nas enciclopédias do folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode ( ??? ) em certas lendas nórdicas.
      Antes de prevalecer a imagem atual, um fator de unificação desses personagens era a referência mais ou menos direta, quase sempre distorcida por crenças locais, a de São Nicolau, personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e crianças. É impreciso o momento em que o costume de presentear as crianças no dia de São Nicolau, 6 de dezembro, foi transferido para o Natal na maior parte doa países europeus, embora a data primitiva ainda seja observada por parte da população na Holanda e na Bélgica. Nascia, assim, o personagem o Pai Natal ( em Portugal ) - o Brasil, como se vê, optou por uma tradução literal.
      É curioso que, sendo a língua de Nast uma das que mais preservaram no nome do personagem natalino a memória do santo, a caracterização que ele consagrou seja claramente inspirada na mitologia germânica, em que o deus Odin, de longas barbas brancas, era considerado por distribuir presentas às crianças do alto de seu cavalo voador.
                                               artigo publicado pela primeira vez em Sobre Palavras no Natal de 2010
 
     Aproveitando que estamos falando de lendas e tradições alemãs, aproveito para passar para você a receita da família Knorr para aquelas bolachinhas maravilhosas de Natal!!! Eu faço 3 vidros grandes de bolachinhas todos os anos, rezando para que eles durem pelo menos dois dias!!!!
 
Ingredientes:   250g manteiga sem sal
250g açúcar
500g farinha de trigo
2 ovos
1 pacote açúcar de baunilha
1 colher de sopa de fermento Royal
1 casca de limão ralado
 
Dicas de como fazer: Fazer um buraco no centro da farinha e acrescentar, aos poucos, os ingredientes enquanto vai amassando e socando bem a massa. A manteiga e os ovos deve estar na temperatura ambiente. Abra a massa com um rolo ( aquele usado para amansar maridos!!! Rsrsrsr!!! ) deixando a massa bem fininha. Use muitas forminhas divertidas e diferentes para formatar ( eu costumo comprar forminhas diferentes sempre que encontro e viajo ). A forma deve ser untada ( apesar da receita levar um monte de manteiga ) ou colocar papel manteiga no fundo da assadeira. Forno baixo ( 150 a 180ºC ). Cuidado para as bolachinhas não queimarem, pois depois da primeira fornada, elas assam rapidinho.
 
      Ah...não guarde antes de esfriarem, em um vidro ou lata bem vedada. Eu não decoro quando guardo, decoro quando vou servi-las para que não amoleçam.
 
 
      Aproveitem!!!
 
      Karla

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